Capítulo 27
O coração de Demi apertou assim que viu muitas pessoas em volta da forca. Judith já se debulhava em lágrimas, inconsolável. O lugar só enchia cada vez mais. A morena procurava Joseph entre a multidão, avistando suas irmãs.
- Bom dia, cidadãos de Aruaz! É com imensa alegria que os convoco tão cedo. A nossa cidade vem sendo há tempos atacada por um homem desprezível: o Cavaleiro das Trevas.
As pessoas ficaram sem reação quando dois fazendeiros e Vitor puxaram Joseph todo vestido de preto e com um saco na cabeça. Ele relutava, mas os homens conseguiram levá-lo para o lado do prefeito. Os burburinhos começaram, e a curiosidade de saber quem estava por trás do saco era imensa. Demi sentiu o coração apertar, pensando em como ajudá-lo.
- Não há o que temer, Aruaz! - Vitor exclamou contente, largando brutalmente Joseph no chão de madeira. - Eu capturei o Cavaleiro das Trevas.
Uma explosão de gritos de alegria foram ouvidos. A cabeça de Demi ia a mil, sem nenhuma ideia.
- Acalme-se, Judith. Vamos encontrar Joseph, confie em mim! - Demi disse, abraçando a mais velha de lado, que murmurava o nome do patrão inconsolável. Ela quis chorar mais depois do que Demi disse.
- A senhora não entende...
- Está aqui o homem que atentava contra às famílias, destruindo seus lares. O filho de Satanás que praticava o mal ao próximo. O maldito que perturbou por muito tempo essa cidade. E principalmente, o traidor que será enforcado hoje aqui, pagando por todos os seus pecados cometidos.
Demi quis voar em barão Bachelard quando o ouviu proferir isso. Esqueceu de seu filho, esqueceu de Joseph, esqueceu de si mesma. Precisava ajudar um amigo que admirava. Enfiou-se na multidão, chegando próxima à forca.
- Os senhores não podem fazer isso! - ela gritou, sendo impedida de prosseguir pela barreira de capangas em volta do palco de madeira. Ganhou vaias, sendo encarada por todos ali. Joseph sentiu o coração disparar. - Ele tem que ser julgado pela Coroa, na metrópole.
- Cale a boca, imbecil.
- Sei que todos aqui estão com raiva deste homem, mas temos regras a serem cumpridas - disse, ignorando Vitor. Falava voltada para a população. - O Cavaleiro não era uma figura conhecida somente em Aruaz. Lembram quando a Coroa fez uma expedição de caça? Eles têm muito interesse nele. O que acha que vão pensar do senhor, barão Bachelard, quando souberem que capturaram o Cavaleiro e decapitaram em praça pública sem o consentimento deles?! E o senhor, prefeito?
O burburinho começou de novo, e os fazendeiros se olharam preocupados.
- Os senhores darão ouvidos a esta mulherzinha? Ela era uma traidora!
- Vitor, não avisamos à metrópole - o prefeito disse preocupado. - Ela pode ser o que for, mas tem razão.
- Pelo amor de Deus! Nós somos os mais influentes dessa merda de lugar, podemos impor isso. Damos um sumiço nessa puta!
- E passar por cima da coroa, seu cabeça de merda?! - um fazendeiro o ofendeu, irritado. Começaram a discutir, fazendo barão Bachelard insultar os dois. Ele se aproximou de Demetria, abaixando no palco.
- Tu és realmente esperta e corajosa como diziam, querida - ele elogiou, olhando-a de cima a baixo e demorando em seu decote, coçando a barba. Demi quis vomitar em cima dele.
- Nojento e desprezível, eu diria de ti.
- Ora, quanta petulância... Teu marido deveria ter te dado uns tapas para aprender a ser respeitosa. Mas pode deixar que eu mesmo o farei.
Joseph ficou furioso ao ouvir isso, dando um chute no barão e levando um soco, que o fez ir ao chão.
- Seu azar é que eu sou esperto também - Bachelard disse a Demetria, antes de se recompor. - Meus senhores, viram o que acabou de acontecer? O demônio não desiste! Como eu ia dizendo antes de ser interrompido, este homem é um traidor. Semelhante a Judas, traiu a todos nós como Judas fez com Jesus. Ele era um de nós, invejoso, corrompido. Deixo a escolha dos senhores o que fazer com Joseph Jonas.
Arrancou fortemente o saco de sua cabeça, revelando o rosto de Joseph machucado. Demi sentiu como se tivesse recebido um soco no estômago, a garganta seca, uma facada no coração. Ele a olhou, implorando perdão. Todas as pessoas ficaram perplexas, um silêncio se instarou na praça.
Joseph sempre havia tratado todos bem, era querido, havia sido um choque coletivo.
Demi procurou Judith com o olhar, e a mais velha apenas abaixou o olhar, chorando. Aquilo foi suficiente para ela confirmar. Sentiu a frustração, a decepção tomar conta de si. Agora tudo fazia sentido. Ele ter se casado com ela, sumir as noites, ser tão legal, a conhecer tão bem.
- Matem-no!!! - as pessoas cantavam em coro, agora inundadas pelo ódio. Atropelaram Demetria, aproximando-se da forca. Ela, ainda sem força e reação, foi sendo jogada para trás.
"Perdão, meu amor"
"Eu te amo"
Foi a última coisa que viu quando já estavam colocando a corda no pescoço dele. Tudo se tornou preto, e ela desmaiou.
- Bom dia, cidadãos de Aruaz! É com imensa alegria que os convoco tão cedo. A nossa cidade vem sendo há tempos atacada por um homem desprezível: o Cavaleiro das Trevas.
As pessoas ficaram sem reação quando dois fazendeiros e Vitor puxaram Joseph todo vestido de preto e com um saco na cabeça. Ele relutava, mas os homens conseguiram levá-lo para o lado do prefeito. Os burburinhos começaram, e a curiosidade de saber quem estava por trás do saco era imensa. Demi sentiu o coração apertar, pensando em como ajudá-lo.
- Não há o que temer, Aruaz! - Vitor exclamou contente, largando brutalmente Joseph no chão de madeira. - Eu capturei o Cavaleiro das Trevas.
Uma explosão de gritos de alegria foram ouvidos. A cabeça de Demi ia a mil, sem nenhuma ideia.
- Acalme-se, Judith. Vamos encontrar Joseph, confie em mim! - Demi disse, abraçando a mais velha de lado, que murmurava o nome do patrão inconsolável. Ela quis chorar mais depois do que Demi disse.
- A senhora não entende...
- Está aqui o homem que atentava contra às famílias, destruindo seus lares. O filho de Satanás que praticava o mal ao próximo. O maldito que perturbou por muito tempo essa cidade. E principalmente, o traidor que será enforcado hoje aqui, pagando por todos os seus pecados cometidos.
Demi quis voar em barão Bachelard quando o ouviu proferir isso. Esqueceu de seu filho, esqueceu de Joseph, esqueceu de si mesma. Precisava ajudar um amigo que admirava. Enfiou-se na multidão, chegando próxima à forca.
- Os senhores não podem fazer isso! - ela gritou, sendo impedida de prosseguir pela barreira de capangas em volta do palco de madeira. Ganhou vaias, sendo encarada por todos ali. Joseph sentiu o coração disparar. - Ele tem que ser julgado pela Coroa, na metrópole.
- Cale a boca, imbecil.
- Sei que todos aqui estão com raiva deste homem, mas temos regras a serem cumpridas - disse, ignorando Vitor. Falava voltada para a população. - O Cavaleiro não era uma figura conhecida somente em Aruaz. Lembram quando a Coroa fez uma expedição de caça? Eles têm muito interesse nele. O que acha que vão pensar do senhor, barão Bachelard, quando souberem que capturaram o Cavaleiro e decapitaram em praça pública sem o consentimento deles?! E o senhor, prefeito?
O burburinho começou de novo, e os fazendeiros se olharam preocupados.
- Os senhores darão ouvidos a esta mulherzinha? Ela era uma traidora!
- Vitor, não avisamos à metrópole - o prefeito disse preocupado. - Ela pode ser o que for, mas tem razão.
- Pelo amor de Deus! Nós somos os mais influentes dessa merda de lugar, podemos impor isso. Damos um sumiço nessa puta!
- E passar por cima da coroa, seu cabeça de merda?! - um fazendeiro o ofendeu, irritado. Começaram a discutir, fazendo barão Bachelard insultar os dois. Ele se aproximou de Demetria, abaixando no palco.
- Tu és realmente esperta e corajosa como diziam, querida - ele elogiou, olhando-a de cima a baixo e demorando em seu decote, coçando a barba. Demi quis vomitar em cima dele.
- Nojento e desprezível, eu diria de ti.
- Ora, quanta petulância... Teu marido deveria ter te dado uns tapas para aprender a ser respeitosa. Mas pode deixar que eu mesmo o farei.
Joseph ficou furioso ao ouvir isso, dando um chute no barão e levando um soco, que o fez ir ao chão.
- Seu azar é que eu sou esperto também - Bachelard disse a Demetria, antes de se recompor. - Meus senhores, viram o que acabou de acontecer? O demônio não desiste! Como eu ia dizendo antes de ser interrompido, este homem é um traidor. Semelhante a Judas, traiu a todos nós como Judas fez com Jesus. Ele era um de nós, invejoso, corrompido. Deixo a escolha dos senhores o que fazer com Joseph Jonas.
Arrancou fortemente o saco de sua cabeça, revelando o rosto de Joseph machucado. Demi sentiu como se tivesse recebido um soco no estômago, a garganta seca, uma facada no coração. Ele a olhou, implorando perdão. Todas as pessoas ficaram perplexas, um silêncio se instarou na praça.
Joseph sempre havia tratado todos bem, era querido, havia sido um choque coletivo.
Demi procurou Judith com o olhar, e a mais velha apenas abaixou o olhar, chorando. Aquilo foi suficiente para ela confirmar. Sentiu a frustração, a decepção tomar conta de si. Agora tudo fazia sentido. Ele ter se casado com ela, sumir as noites, ser tão legal, a conhecer tão bem.
- Matem-no!!! - as pessoas cantavam em coro, agora inundadas pelo ódio. Atropelaram Demetria, aproximando-se da forca. Ela, ainda sem força e reação, foi sendo jogada para trás.
"Perdão, meu amor"
"Eu te amo"
Foi a última coisa que viu quando já estavam colocando a corda no pescoço dele. Tudo se tornou preto, e ela desmaiou.
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